GERGELIM
Pão com gergelim: quem nunca comeu? Ou ainda biscoitos, rosquinhas e bolos decorados com as pequenas sementes? O gergelim é bastante conhecido e geralmente usado na culinária para dar sabor diferente aos pratos ou apenas para ornamentá-los. Suas sementes variam do branco ao preto e podem ser consumidas em grãos, farinha e óleo.
O gergelim é rico em ácidos graxos insaturados, como ômega 3 e ômega 6, além de proteínas, cálcio, fibras, vitaminas E e do complexo B. O ômega 3 e o 6 reduzem o colesterol ruim (LDL) no sangue, protegendo as artérias. Consumir apenas 1 colher de chá nas refeições diárias é o suficiente para obter os benefícios do alimento.
A farinha de gergelim, usada no preparo de biscoitos, tortas e outras receitas culinárias, também é rica em nutrientes e previne o diabetes tipo 2. A farinha desengordurada do gergelim tem demonstrado que a ingestão dessas sementes protege contra o aparecimento do diabetes, melhorando também o controle da glicemia em pacientes diabéticos hipertensos. Por isso, também pode ser uma opção dentro do plano alimentar no tratamento da doença.
O óleo extraído das sementes do gergelim é composto pelos minerais magnésio e zinco e pela vitamina E, poderoso antioxidante e essencial para a saúde da pele. Por isso, é comum usá-lo em massagens, deixando a pele fortalecida e hidratada. Bastante usado na culinária chinesa, ele é capaz de regular as taxas de colesterol no sangue e auxiliar no processo de cicatrização. Porém, assim como todos os óleos vegetais, o de gergelim não deve ser consumido em excesso.
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